sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Timelines

Timeline (expressão de origem inglesa, que traduzido significa “linha do tempo”) trata-se de um programa cuja função consiste na ordenação de publicações concretizadas em plataformas socais online ( Facebook, Instagram, entre outros) e serem posteriormente partilhadas.

A timeline tem como principal objetivo a organização cronológica. Apartir do site fornecido pela Professora da Unidade Curricular que apresentava diversos programas da timeline, as alunas tiveram a possibilidade de escolher um dos programas online gratuitos e experimenta-lo. "Capzles Social Storytelling" foi uma escolhido.

Depois de criada uma conta, o utilizador por criar uma linha do tempo onde se pode adicionar o título, as descrições gerais, as descrições de acontecimentos, as fotografias e/ou imagens, textos, áudios, ainda é possível escolher o tema, os fundos e cores e ainda uma música. "Capzles" pode ser utilizada em diversos contextos, como por exemplo na área da educação, com as seguintes funções: criar histórias com acontecimentos imaginados/criados, de forma coletiva ou individual, a partir de atividades realizadas em sala de aula; criar mapas de aniversários; apresentar de forma cronológica acontecimentos pertinentes para a turma e/ou grupo, relacionados com conteúdos a leccionar ou lecionados; apresentar a evolução dos alunos numa exposição ou numa reunião de pais; apresentar a história da respectiva instituição.

"Conta-nos uma história"



O concurso "Conta-nos uma história!", conta com 7 edições, na qual a 8º edição foi lançada este ano pelo Ministério da Educação, com a ajuda da Direção-Geral da Educação, do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura , em parceria com a Microsoft e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês.  (http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia)
Esta edição apresenta como objetivo “a criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico” (http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia), para fomentar a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) a partir da gravação digital de áudio e vídeo.

A ação de contar histórias promove nos alunos aprendizagens diversas, quer a nível educativo quer a nível do ensino, na obtenção de novos conhecimentos, valores e competências. Neste concurso podem concorrer todos os alunos e docentes de Educação Pré-escolar e o do 1.º Ciclo do Ensino Básico (públicos e/ou privados), sendo envolvido no projeto o docente que preenche o formulário de inscrição, responsável pela candidatura ao concurso.

Os objetivos deste concurso passam pela promoção da leitura e da criatividade apropriação da tecnologia digital no desenvolvimento das literacias, aprofundar a expressão escrita e/ou a competência de leitura expressiva, no caso de alunos escreventes, e a criatividade oral, no caso de alunos da educação pré-escolar, envolver os participantes no conto ou reconto colaborativo de histórias. Este concurso pretende ainda promover a utilização de recursos educativos e ao mesmo tempo a utilização da biblioteca escolar. No final do processo surge a divulgação e partilha com a comunidade educativa dos projetos desenvolvidos nas várias escolas.

As histórias a admitir a concurso, quer em língua portuguesa quer em língua inglesa (introduzida na 8ª edição, por “Once Upon a Time...”, tendo em conta a introdução da língua Inglesa no currículo do 1.º CEB, nos 3º e 4º anos) podem ser originais ou no conto de fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos (humorísticas, educativas, tradicionais, etc. Na realização do conto da história é necessário um narrador e diferentes personagens, sendo obrigatório a existência de diálogos.
Este concurso conta com sete edições desde 2009 até 2016, contendo diversas narrativas digitais, quer de áudio, quer de vídeo.


Cartaz da Edição de 2015/2016

domingo, 4 de dezembro de 2016

Reflexão - Formulário de compras na Internet

Com a realização deste trabalho o grupo pretendia perceber o uso, o fim e o tempo gasto na Internet e ainda se o público-alvo tem noção dos riscos que existem na Internet, mais concretamente ao nível das compras online de produtos. O formulário inicialmente baseia-se em perguntas sobre o tempo gasto na internet para questões de lazer e termina com questões sobre a realização de compras online e se conhecem os seus perigos. O nosso público-alvo são indivíduos com idades compreendidas entre os 17 e os 35 anos que realizem compras na internet. Ao formulário elaborado responderam apenas 8 pessoas e estávamos à espera de 9 respostas.

No inicio do formulário fizemos as seguintes perguntas “Utiliza a Internet?”, “Para que fins utiliza a internet?” as quais o público-alvo respondeu que Sim e para a Escola/Lazer respetivamente. De seguida às perguntas “Em questões de lazer, quanto tempo passa na Internet?” as 8 respostas obtidas dividiram-se, três pessoas passam entre uma a duas horas na internet para este fim, três pessoas passam entre duas a três horas, e duas pessoas passam mais de três horas na internet para fins de lazer. Em relação à seguinte pergunta “Para fins recreativos que sites utiliza?” obtivemos duas respostas, redes sociais e pesquisa. Por fim, não obtivemos respostas, pois a ultima pergunta restringia o questionário para quem realiza compras online, apenas se respondessem à pergunta anterior com compras online é que seguia o formulário. Relativamente, a avaliação global das perguntas, obtivemos que é possível chegar à conclusão que todos os indivíduos que realizaram o questionário utilizam a internet e principalmente para fins escolares, porém em questões de lazer a maior parte das respostas incide entre uma a três horas na internet, principalmente ao nível das redes sociais e de pesquisa.

Em modo de conclusão, é de referir que poderia haver pontos/detalhes a melhorar no formulário, isto porque na escolha múltipla, só podia ser selecionada uma única resposta. Por isso, a pessoa teria que ter em conta, por exemplo, a rede social que mais utilizava, para responder à questão, isto é, a resposta tinha que ir de acordo à preferência da pessoa que que respondia ao formulário.